segunda-feira, 23 de maio de 2011

Brasil na Segunda Guerra Mundial

O Brasil participou da segunda guerra mundial se aliando aos Aliados. No ano de 1942, submarinos alemães e italianos iniciaram o torpedeamento de embarcações brasileiras no oceano Atlântico em represália à adesão do Brasil aos compromissos da Carta do Atlântico, o que tornava sua neutralidade apenas teórica.
O povo começou a se revoltar contra isso e então o Brasil declarou guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista, em agosto de 1942.
Naquela época, o Brasil não tinha uma economia muito forte e a maioria da população era analfabeta e vivia no campo então ele se viu impedido de seguir uma linha de ação autônoma no conflito e encontrou dificuldades em assumir mesmo um modesto papel.
A Força Expedicionária Brasileira por ex. teve sua formação inicialmente protelada por um ano após a declaração de guerra. Por fim, seu envio para a frente de batalha foi iniciado somente em julho de 1944, quase 2 anos após a declaração. Tendo sido enviados cerca de 25 000 homens, de um total inicial previsto de 100 000. Mesmo com problemas na preparação e no envio, já na Itália, treinada e equipada pelos americanos, a FEB cumpriu as principais missões que lhe foram atribuídas pelo comando aliado.

Ceará na Segunda Guerra Mundial

O início dos anos 1940, no Ceará, foi influenciado pela Segunda Guerra Mundial e as implantações decorridoas pelos Acordos de Washington. Em Fortaleza, foi montada uma base norte-americana, mudando os hábitos locais e empolgando a população, que passou a realizar diversos atos, manifestos e passeatas contra o nazismo. O Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia - SEMTA, foi criado e teve sua sede em Fortaleza. Este ralizou uma forte propaganda governamental a qual estimulava os sertanejos a migrar para a Amazônia, onde estes tornariam-se os Soldados da Borracha do Exército da Borracha, isto é, explorariam o látex das seringueiras. Milhares de cearenses emigraram para o Norte, muitos dos quais morreram. Porém, estas mortes não foram em vão, já que, graças aos soldados da borracha e sua mais-valia, os Estados Unidos e Aliados puderam combater os exércitos do Eixo sem os seringais da Ásia para abastecê-los.
A luta contra o nazismo e o posicionamento contraditório do governo precipitaram a derrocada do Estado Novo. Formaram-se os diversos partidos novos, como a UDN, o PSD, o PCB e o PSP. A UDN e o PSD, partidos conservadores e elitistas, dominariam o cenário político cearense pelas próximas décadas, enquanto o PSP, chefiado por Olavo Oliveira, seria, ao menos nos anos 1950, o "fiel da balança" nas disputas eleitorais. O primeiro governador após a redemocratização foi Faustino Albuquerque, da UDN. Vale lembrar que, apesar de todas as transformações políticas, o Ceará era então um dos locais mais miseráveis do Brasil.

Conhecendo Adolf Hitler

Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Minha luta. Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupo minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.
No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida. Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico, explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Führerbunker. Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.
Hitler teve várias amantes, mas a que se destacou foi Eva Braun, que posteriormente se tornou sua esposa por 40 horas, apesar de terem passado anos como amantes. Hitler frequentemente humilhava Eva publicamente dizendo que ela era uma “mulher burra”. Eva se interessava bastante pelo casamento deles porem o Füher sempre dizia que deveria se preocupar com o estado. Supõe-se que quando Hitler se matou, Eva também teria se suicidado tomando veneno.

Rosa de Hiroshima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada.

COMENTARIO:
Eu acho que na música ele quer Retratar oque ouve com as crianças
As mulheres e os homens que estavam Passando por uma coisa muito difícil
Nas bases do Hitler e que a música  Que mostrar tudo isso, e eu acho
Horrível o que o Hitler fez.



Capa

Ceará na segunda guerra


Ceará na segunda guerra

O início dos anos 1940, no Ceará, foi influenciado pela Segunda Guerra Mundial e as implantações decorridoas pelos Acordos de Washington. Em Fortaleza, foi montada uma base norte-americana, mudando os hábitos locais e empolgando a população, que passou a realizar diversos atos, manifestos e passeatas contra o nazismo. O Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia - SEMTA, foi criado e teve sua sede em Fortaleza. Este ralizou uma forte propaganda governamental a qual estimulava os sertanejos a migrar para a Amazônia, onde estes tornariam-se os Soldados da Borracha do Exército da Borracha, isto é, explorariam o látex das seringueiras. Milhares de cearenses emigraram para o Norte, muitos dos quais morreram. Porém, estas mortes não foram em vão, já que, graças aos soldados da borracha e sua mais-valia, os Estados Unidos e Aliados puderam combater os exércitos do Eixo sem os seringais da Ásia para abastecê-los.
A luta contra o nazismo e o posicionamento contraditório do governo  precipitaram a derrocada do Estado Novo. Formaram-se os diversos partidos novos, como a UDN, o PSD, o PCB e o PSP. A UDN e o PSD, partidos conservadores e elitistas, dominariam o cenário político cearense pelas próximas décadas, enquanto o PSP, chefiado por Olavo Oliveira, seria, ao menos nos anos 1950, o "fiel da balança" nas disputas eleitorais. O primeiro governador após a redemocratização foi Faustino Albuquerque, da UDN. Vale lembrar que, apesar de todas as transformações políticas, o Ceará era então um dos locais mais miseráveis do Brasil.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Interpretação do poema “carta de stalingrado”

Stalingrado...
Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades!
O mundo não acabou, pois que entre as ruínas
outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora,
e o hálito selvagem da liberdade
dilata os seus peitos, Stalingrado,
seus peitos que estalam e caem,
enquanto outros, vingadores, se elevam.
A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.
Saber que resistes.
Que enquanto dormimos, comemos e trabalhamos, resistes.
Que quando abrimos o jornal pela manhã teu nome (em ouro oculto) estará firme no alto da página.
Terá custado milhares de homens, tanques e aviões, mas valeu a pena.
Saber que vigias, Stalingrado,
sobre nossas cabeças, nossas prevenções e nossos confusos pensamentos distantes
dá um enorme alento à alma desesperada
e ao coração que duvida.
Stalingrado, miserável monte de escombros, entretanto resplandecente!
As belas cidades do mundo contemplam-te em pasmo e silêncio.
Débeis em face do teu pavoroso poder,
mesquinhas no seu esplendor de mármores salvos e rios não profanados,
as pobres e prudentes cidades, outrora gloriosas, entregues sem luta,
aprendem contigo o gesto de fogo.
Também elas podem esperar.
Stalingrado, quantas esperanças!
Que flores, que cristais e músicas o teu nome nos derrama!
Que felicidade brota de tuas casas!
De umas apenas resta a escada cheia de corpos;
de outras o cano de gás, a torneira, uma bacia de criança.
Não há mais livros para ler nem teatros funcionando nem trabalho nas fábricas,
todos morreram, estropiaram-se, os últimos defendem pedaços negros de parede,
mas a vida em ti é prodigiosa e pulula como insetos ao sol,
ó minha louca Stalingrado!
A tamanha distância procuro, indago, cheiro destroços sangrentos,
apalpo as formas desmanteladas de teu corpo,
caminho solitariamente em tuas ruas onde há mãos soltas e relógios partidos,
sinto-te como uma criatura humana, e que és tu, Stalingrado, senão isto?
Uma criatura que não quer morrer e combate,
contra o céu, a água, o metal, a criatura combate,
contra milhões de braços e engenhos mecânicos a criatura combate,
contra o frio, a fome, a noite, contra a morte a criatura combate,
e vence.
As cidades podem vencer, Stalingrado!
Penso na vitória das cidades, que por enquanto é apenas uma fumaça subindo do Volga.
Penso no colar de cidades, que se amarão e se defenderão contra tudo.
Em teu chão calcinado onde apodrecem cadáveres,
a grande Cidade de amanhã erguerá a sua Ordem.

Interpretação: O poema fala de stalingrado que era um local onde estava acontecendo uma guerra e no poema Drummond quer retrata o que estava acontecendo, Drummond fala sobre as notícias sobre essa guerra que estava saindo toda hora no jornal, fala das pessoas que estavam sofrendo naquela guerra e fala sobre stalingrado que estava sendo um local tão ruim naquele momento.

Primeiros Tempos

Quando Hitler anunciou no Reichtag, em 1 de setembro de 1939, a guerra contra a Polônia, às ruas de Berlim se mantiveram mortalmente silenciosas. As pessoas estavam sisudas, oprimidas pela preocupação com o futuro. Aceitaram o que estava acontecendo com resignação pacífica, como uma fatalidade que não podiam evitar.

Tropas alemãs pelo Arco do Triunfo, em Paris, após a queda da França.
Em 10 de Maio de 1940, após um período de ausência de hostilidades - a "Falsa guerra" - o exército alemão lançou uma ofensiva contra os Países Baixos, dando início à Batalha da França. Os alemães visavam a contornar as poderosas fortificações francesas da Linha Maginot, construídas anos antes na fronteira da França com a Alemanha. Com os britânicos e franceses julgando que se repetiria a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, e graças à combinação de ofensivas de pára-quedistas com rápidas manobras de blindados em combinação com rápidos deslocamentos de infantaria motorizada, os alemães derrotaram sem grande dificuldade as forças franco-britânicas, destacadas para a defesa da França. Nesta fase, ocorre a famosa retirada das forças aliadas para o Reino Unido por Dunquerque. Aproveitando-se da situação, a Itália fascista, de Benito Mussolini, declarou guerra aos franco-britânicos e ordenou a invasão do sul da França (Batalha dos Alpes).
Em Setembro de 1940, após a tomada da França pelas forças alemãs, as tropas italianas destacadas na Líbia sob o comando do Marechal Graziani, iniciaram uma série de ofensivas contra o Egito.
Os efetivos ingleses destacados no norte da África e que compunham o então designado XIII Corpo de Exército, comandado pelo General Wavell, estava perdendo todos os territórios anteriormente conquistados. Esta derrota custou aos italianos a destruição de 10 divisões, a perda de 130.000 homens feitos prisioneiros, além de 390 tanques e 845 canhões.

Tratado de Versalhes

O Tratado de Versalhes foi assinado em 28 de junho de 1919. Foi um acordo de paz assinado pelos países europeus, após o final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Neste Tratado, a Alemanha assumiu a responsabilidade pelo conflito mundial, comprometendo-se a cumprir uma série de exigências políticas, econômicas e militares. Estas exigências foram impostas à Alemanha pelas nações vencedoras da Primeira Guerra, principalmente Inglaterra e França. Em 10 de janeiro de 1920, a recém criada Liga das Nações (atual ONU) ratificou o Tratado de Versalhes.

As fortes imposições do Tratado de Versalhes à Alemanha, fez nascer neste país um sentimento de revanchismo e revolta entre a população. A indenização absurda enterrou de vez a economia alemã, já abalada pela guerra. As décadas de 1920 e 1930 foram marcadas por forte crise moral e econômica na Alemanha (inflação, desemprego, desvalorização do marco). Terreno fértil para o surgimento e crescimento do nazismo que levaria a Alemanha para um outro conflito armado, a Segunda Guerra Mundial.

Eclosão da Guerra

A Segunda Guerra começou na madrugada de 1° de setembro de 1939, quando os primeiros canhões dispararão mísseis contra a Polônia. No começo de década, por volta de 1933, o partido dominante era o NSDAP (Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores), tendo como líder, Adolf Hitler. Todos os integrantes do parlamento eram deste mesmo partido, porque os outros partidos haviam sido proibidos por Hitler, seus lideres assassinados, presos ou exilados como os que iam contra os ideais Hitler.

Hitler teria falado em uma emissora de rádio sobre um ataque polonês à Alemanha, que teria começado as 5h45’’ e os alemães estariam somente se defendendo do ataque. Ao ouvirem isso, os parlamentares pulavam de alegria gritando “Heil Hitler”.

Na verdade, o ataque polonês foi forjado, dando somente um motivo para a Alemanha atacar. A reação do povo diante disso foi relativamente pouca, uma vez que ainda estavam com a memória da 1ª Guerra Mundial recente para celebrar um novo ataque.

Antecedentes

No Tratado de Versalhes (1919) os vencedores impuseram severas condições à Alemanha e aos novos estados reconhecidos (tais como Polônia, Tchecoslováquia, Hungria, Áustria, Iugoslávia, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia) criados na Europa Central a partir dos extintos impérios Alemão, Austro-Húngaro e Russo, supostamente na base da auto-definição. A maioria desses países entraria em guerras locais, sendo a maior delas a Guerra Polaco-Soviética (1919-1921). Nas décadas seguintes, o medo do comunismo e a Grande Depressão (1929-1943) levaram grupos extremistas nacionalistas - sob a categoria do fascismo – na Itália (1922), Alemanha (1933), Espanha (depois da guerra civil, terminada em 1939) e em outros países como a Hungria.
Hitler e Mussolini formaram o Pacto do Eixo e dominaram a maior parte da Europa na fase inicial da Segunda Guerra Mundial.
Depois de assinar o pacto de não-agressão com a União Soviética, o ditador alemão Adolf Hitler começou a Segunda Guerra Mundial em 1° de Setembro de 1939.

interpretação da pintura de Picasso



Dês da escolha da tabela de cores de Picasso, vemos que trata-se de uma pintura triste e cheia de angustia,os rostos sem corpo inserem a pintura um ar dramático de época.

Nitidamente, vemos os braços e pernas espalhadas ao redor da obra, assim simbolizando a grande mutilação das pessoas feitas pelo exército nazista.
Os cavalos retratam que a piedade não se aplicava nem mesmo aos animais dos judeus, comunistas e afins.
A luz no canto reflete a esperança e a fé judia, comunista e outros...